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CREAS faz campanha contra o ‘Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes’



Em alusão ao 18 de Maio, “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes”, o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) de Fernandópolis iniciou a campanha digital “Defenda-se”, tendo em vista que, devido à pandemia de Coronavírus, não é possível realizar ações nas ruas e nas entidades.

Na página “CREAS Fernandópolis”, no Facebook, é possível ter acesso a uma série de vídeos da campanha “Defenda-se”, criada pelo Grupo Marista em parceira com a Fundação de Ação Social (FAS), da Prefeitura de Curitiba-PR e o Grupo Lumen de Comunicação para crianças e adolescentes ficarem por dentro do assunto. Os vídeos estão disponíveis para compartilhamento.

A equipe do CREAS de Fernandópolis fez uma mobilização junto aos diretores e assessores da educação solicitando apoio na divulgação dos vídeos para capacitação das crianças. Também criou uma cartilha com informações sobre a violência. Os usuários dos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social), beneficiados com o programa “Viva Leite” receberam a cartilha e o folder sobre o “18 de Maio”.

“Nós convocamos toda a sociedade a se mobilizar conosco nesta ação preventiva e de proteção às crianças e adolescentes. Ajude-nos compartilhando o vídeo e, no caso de qualquer suspeita, denuncie por meio do Disque 100 ou Conselho Tutelar do município”, destaca o coordenador do CREAS, Vitor Hugo Mendonça.

SOBRE O 18 DE MAIO
O dia 18 de Maio - “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, instituído pela Lei Federal 9.970/00, é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro e que já alcançou muitos municípios do país.

Esse dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune.


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